ode ser em uma partida de futebol, durante brincadeiras, trabalho, um acidente ou mesmo uma distração: uma pancada no olho é dolorida e precisa de cuidados especiais para evitar consequências mais graves e definitivas. O Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, é referência em traumas oculares. O serviço é o único no estado e funciona 24 horas por dia com atendimento de excelência à população adulta e pediátrica.
A recomendação do coordenador de oftalmologia do hospital, Eduardo Henrique Guerra, é que sempre que houver um trauma na região dos olhos, seja procurado um especialista o quanto antes, já que a abordagem inicial deve estar direcionada primeiramente às lesões ameaçadoras da vida e somente depois ao dano.
A clínica oftalmológica do Hospital de Trauma possui uma estrutura composta por consultório, equipamentos como microscópios e lentes de fenda, além disso, tem à disposição oftalmologistas-cirurgiões em plantão presencial permanente; e possui ainda um ambiente confortável, climatizado e humanizado. Segundo o diretor-geral da instituição, Laecio Bragante, nenhum outro hospital dispõe desses profissionais de forma contínua. “É um setor inédito no ambiente público, nem mesmo na rede particular há um serviço como esse, atendendo 24 horas por dia”, ressaltou.
As consequências de um trauma na região dos olhos variam desde a ausência de qualquer lesão até a perda da visão, por exemplo, por um descolamento de retina. Com isso, sempre que houver pancadas, queimaduras por produtos químicos, suspeita de corpo estranho, glaucoma agudo e conjuntivite após exposição à solda elétrica, sem proteção, o usuário deve procurar atendimento oftalmológico no Hospital de Trauma de João Pessoa.
A dona de casa Luana da Silva, que mora em Currais Novos, precisou trazer ao hospital a filha de quatro anos, para retirar uma pequena pedra que estava alojada no olho e ficou muito satisfeita com o serviço. “Não sabia que o Hospital de Trauma atendia casos de trauma no olho. Quando a enfermeira do posto de saúde próximo à minha casa me encaminhou para a instituição fiquei muito nervosa, pois já pensei o pior, mas chegando aqui a médica me tranquilizou e de forma rápida e segura o objeto foi retirado do olho da minha filha. Volto muito satisfeita para casa”, disse.
Fonte – SECOM-PB
