Outro dia o jornalista Luís Tôrres, em seu Blog, lançou o questionamento: “Quem quer ser o Lucas de Lucas?”. Na verdade, seja da base do governo ou da oposição, os candidatos a vice ainda não se apresentaram ao tabuleiro político de 2026.
Enquanto isso, para a disputa pela cabeça de chapa tem de sobra. Já são pelo menos sete pré-candidatos: Lucas Ribeiro (PP), Cícero Lucena (PP), Adriano Galdino (Republicanos), Efraim Filho (União Brasil), Pedro Cunha Lima (PSD), Romero Rodrigues (Podemos) e Marcelo Queiroga (PL).
Se contar com o nome do deputado Hugo Motta (Republicanos), presidente da Câmara Federal, o número sobe para oito.
Desses, nenhum deu sinais de que poderá dar ré e pleitear a vaga de vice. Que fique claro, que nomes lembrados para você não faltam
Mas, para ocupar a vaga de vice, que é tão atrativa quanto a de governador, ninguém se escalou, pelo menos não publicamente.
Claro, o vice de Lucas, caso este seja candidato ao governo e saia vencedor, o cargo é tentador, já que o progressistas não poderia disputar a reeleição em 2030. O vice já largaria na frente, em tese.
Dois nomes são lembrados até o momento: o do deputado federal Mersinho Lucena, citado por aliados. Ele disse estar à disposição para jogar em qualquer posição na chapa majoritária. E o do médico Jhony Bezerra, do PSB, embalado pelo resultado das relações de 2024 em Campina Grande.
Do lado das oposições – seja a com berço em Campina e a originária de João Pessoa -, não há nomes à vista até o momento. Talvez fruto das mudanças partidárias que mexem no tabuleiro a exemplo de Pedro no comando do PSD e Efraim a espera da oficialização da federação União Brasil-PP.
Por outro lado, Marcelo Queiroga, que já foi alçado à cabeça de chapa pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que tem muitos desafios pela frente como o de formar uma chapa completa com pouca opção de aliança para o primeiro turno.
Blog Sony Lacerda