terça-feira, 19 de agosto de 2025

O imortal Antônio Joaquim Pereira da Silva

11, agosto, 2025

À esquerda do portão de entrada da Academia Paraibana de Letras há um amplo espaço denominado Jardim de Academos (em grego, significando Academia), onde são homenageados, com efígies, doze grandes vultos da literatura paraibana.

Entre as homenagens, uma delas evoca a figura de Antônio Joaquim Pereira da Silva, paraibano de Araruna. Trata-se do primeiro conterrâneo nosso a fazer parte da Academia Brasileira de Letras.
Pereira da Silva, como ficou mais conhecido, viveu entre 9 de novembro de 1876 e 11 de janeiro de 1944, quando faleceu na cidade do Rio de Janeiro, segundo a biografia adotada pela ABL.

No documento, além do registro de sua naturalidade, a primeira referência encontrada é de que, aos 14 anos, já estava no Rio, trabalhando na Central do Brasil, no tempo em que cursava o Liceu de Artes e Ofícios da capital federal.

Chegou a ingressar na Escola Militar, sediada no Paraná, em 1895, onde acabou preso em função das insurreições militares, muito comuns naqueles primeiros anos da República. Desistiu da carreira.
Como já vinha revelando interesse por literatura, em meio a leituras regulares de poetas e escritores, além de manter convivência com círculos intelectuais, voltou ao Rio, onde cursou a Faculdade Direito.

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