É muito triste uma Copa do Mundo sem o Brasil em campo. Pior ainda é ter quer assistir adversários, com menor potencial que os brasileiros, mas que levam a competição mais a sério, e se superaram com garra, determinação e sem pensar só em premiação. Eis as diferenças e que geralmente afetam o futebol que é praticado pela nossa seleção.
O Brasil tem seus valores sim, mas o problema é que aquele coração de 1970, por exemplo, não existe mais. Tudo, ou quase tudo, é por dinheiro. Sabe quanto cada jogador do Brasil e sua comissão técnica perderam com a eliminação? Nada. Só deixaram de ganhar mais. Todos estão com as contas bancárias recheadas e esperando pelo que devem receber da Copa do Catar.
E assim caminha o futebol brasileiro, cheio de interesses e bem distante de uma conquista de Copa do Mundo. É muita mordomia e pouco futebol. E disso se aproveitam os adversários que um dia respeitaram o futebol brasileiro, para acumular importantes resultados. Enquanto isso, chora a torcida e alguns jogadores que sonhavam em fazer história com a conquista do hexa.
É mais uma Copa do Mundo que o Brasil passa em branco. Alguns dirigentes que foram convidados, choram pelo fim da mordomia e nada mais. Faz tempo que isso vem acontecendo e essa espera ainda vai ser longa, pois só estão trocando seis por meia dúzia. O modelo de gestão é o mesmo e o futebol só desce a ladeira, empurrado por um grande jogo de interesses.
Positivo
A Escolinha de Futebol do Tio Didi continua recebendo alunos novatos na faixa etária entre 5 e 13 anos. Os interessados podem fazer contatos pelo telefone 9.9981-5263. As aulas acontecem nas terças e sextas-feiras pela manhã e a tarde, na Arena Opção no conjunto Valentina de Figueiredo.
Negativo
Com o fim das quartas de final da Copa no Catar, o Brasil terminou na classificação geral com a sua pior colocação em Copas do Mundo nos últimos 32 anos. A queda nos pênaltis para a Croácia transformou a campanha da equipe de Tite em 2022 na 4ª pior na classificação final de uma Copa em todos os tempos.
No Foco
Oprofessor Jocimar Freitas (E), que tanbém é presidente da Federação Paraibana de Karatê Interestilos, prestigiou o Prêmio Melhor do Esporte. Foi homenageado pelos relevantes serviços que presta ao esporte paraibano, formando e descobrindo novos talentos na modalidade. É um profissional da primeira linha no segmento esportivo.
