O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, recebeu a visita do presidente do Esporte Clube Bahia, Emerson Ferretti, nesta quarta-feira (06). Durante o encontro, Ferretti destacou que um de seus objetivos à frente do clube é de estreitar parcerias com a CBF, em prol do desenvolvimento de projetos sociais. Ferretti recebeu das mãos de Ednaldo Rodrigues uma camisa da Seleção Brasileira personalizada com seu nome.
“Estou muito feliz por estar aqui, nesta que é uma visita de cortesia, para aproximar o clube da CBF. Tenho uma relação de amizade com muitas pessoas que estão aqui na CBF, como o presidente Ednaldo Rodrigues. E é uma visita especial para mim, que fui atleta e continuo no mundo do futebol, agora em uma função e com uma missão que é de conduzir o Bahia, o clube associativo, nesse novo momento que tem a SAF”, afirmou Ferreti. “O Bahia já é pioneiro na atuação junto à sociedade e queremos potencializar este trabalho, porque entendo que os clubes de futebol precisam assumir este papel. Tudo que é feito no mundo do futebol é um canhão de luz junto à sociedade. E, sem dúvida, a participação e o apoio da CBF é muito importante” acrescentou.
“Desejo sucesso ao Emerson à frente da presidência do clube associativo Bahia. Vamos sempre apoiar as iniciativas em prol do desenvolvimento do futebol, aliado a ações cidadãs. Projetos sociais fazem parte desse caminho e uma das missões da CBF é apoiar causas que possam unir o futebol e o social”, disse Ednaldo Rodrigues.
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, recebeu a visita do presidente associativo do Esporte Clube Bahia, Emerson Ferretti
Créditos: Joilson Marconne/CBF
Ferretti falou ainda sobre o novo desafio de conduzir o Bahia, depois de uma trajetória vitoriosa como atleta.
“Estou dentro do futebol desde os oito anos de idade e antes eu tinha a missão de evitar gols pelos clubes por onde passei. Agora posso também ajudar na decisão de pensar no futuro do Bahia e também do futuro do futebol de uma forma geral. São funções diferentes, entendendo que a missão como atleta já passou, mas que é possível contribuir de outra forma”, concluiu.
Fonte – CBF