O histórico de relacionamento do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com lideranças do PL, Progressistas e Republicanos deve balizar a busca do futuro governo por apoios dentro do Centrão, principal bloco de apoio à candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro.
Embora as cúpulas dessas legendas evitem uma adesão imediata ao Governo Lula, o petista já recebeu acenos do Republicanos, sigla ligada à Igreja Universal, que sinalizou não ter intenção de fazer oposição à futura gestão.
Integrantes de MDB, PSDB, PSD, Cidadania e União Brasil, que são independentes em relação ao Governo Bolsonaro, enviaram sinais de que têm interesse em participar da nova gestão.
Na mesa de negociações, além da possibilidade de indicarem nomes para ministérios, está a disputa pelos comandos da Câmara e do Senado em 2023.
Fonte – Blog Sony Lacerda