segunda-feira, 29 de abril de 2024
Política 29, março, 2023

Vereador coronel Sobreira cobra projetos de prevenção ao crime

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O principal tema do pronunciamento do vereador Coronel Sobreira (MDB), na manhã desta terça-feira (28) foi a falta de combate às causas da violência urbana. Tendo como base o atentado realizado por um aluno da cidade de São Paulo, que culminou com a morte de uma professora, o parlamentar cobrou dos poderes públicos projetos de prevenção ao crime.

“Um aluno cometeu um atentado que cominou com a morte de uma professora de 71 anos e teve outras vidas atingidas. Precisamos chamar a atenção porque aquilo foi a consequência e as causas estão lá atrás. Tratamos das consequências de crimes e não são observamos suas causas. Precisamos ter projetos para prevenção dos crimes e pedimos ao Executivo determinadas medidas para serem tomadas para coibir o crime”, destacou o vereador.

De acordo com o parlamentar, por causa do atentado estão se perguntando sobre utilização de detectores de metal e alegando que se houvesse policiais na escola evitaria o ocorrido. “O problema está lá atrás, com degradação das famílias. Não existem projetos para fortalecer as famílias. Quando apresentamos projeto contra a ‘Marcha da Maconha’ a gente é achincalhado e não veem que isso vai trazer problemas para as famílias”, ressaltou. O vereador afirmou que está ocorrendo uma baixa na idade dos delinquentes e que o advento da internet e das redes sociais está contribuindo para a atual conjunta de violência da sociedade. Ele ainda defendeu as escolas militares para salvaguardar a disciplina estudantil. “As escolas militares têm experiências exitosas sempre com melhores desempenhos no Enem. Faço um desafio para que as escolas sejam gerenciadas, na parte disciplinar por militares, e garanto que em seis meses ao menos haverá uma mudança na postura do corpo estudantil”, sugeriu.

Em aparte, o vereador Marcos Henriques (PT) enfatizou que os militares têm sua função na defesa da Nação e da soberania nacional. “Quando houve mistura vimos o que aconteceu em nosso país. As famílias precisam de orientação espiritual. Precisamos de política de inclusão social e oportunidades para as famílias mais carentes”, defendeu.

Fonte – SECOM-CMJP