O prefeito de Cabedelo, André Coutinho (Avante), foi bater no Rio de Janeiro para tentar trazer de volta as operações da Petrobras a cidade e, com isso, sanar um rombo anual de R$ 110 milhões nos cofres do município acarretado pela saída da empresa do Porto.
Ele esteve acompanhado pelos deputados federais paraibanos Hugo Motta (Republicanos), que participou por telefone, e Mersinho Lucena (PP), que foi vice-prefeito de Cabedelo até 2022.
“Nosso objetivo é que Cabedelo volte a ser ponto de faturamento da Petrobras e, assim, garantir mais arrecadação e viabilidade para que a cidade volte a crescer”, destacou o prefeito.
Em sete meses de gestão, Coutinho já anunciou dois “pacotes” com medidas para redução de custos da máquina pública para não ter problemas com pagamento da folha de pessoal, por exemplo.
A saída das operações da Petrobras aconteceu durante a gestão de Vitor Hugo Castelliano que, ao que parece, empurrou o problema para a frente. Na cidade, fala-se em “herança maldita” deixada pelo ex-prefeito ao aliado.
“Essa é uma pauta urgente para a cidade e para a Paraíba. A volta da Petrobras significa mais empregos, mais investimentos e mais desenvolvimento para toda a região”, destacou Mersinho.
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