A guerra no Oriente Médio causa sérios problemas no futebol europeu e afeta, sobretudo, dois times de Israel: o Maccabi Tel Aviv e o Maccabi haifa, os maiores campeões nacionais, com 23 e 15 títulos, respectivamente, e deverá, também, afetar a seleção do país.
Tais informações “fisguei” do texto de Luís Curro, colunista da Folha e editor do blog: “O Mundo é Uma bola”.
Segundo o colunista, apesar de Israel se localizar na Ásia, os clubes e a seleção local atuam em competições na Europa, uma vez que a Associação de Futebol de Israel é filiada, desde 1994, à Uefa, entidade europeia.
Ainda segundo o colunista, a mudança de afiliação da Ásia para a Europa se deu em função de desentendimentos políticos e religiosos com países do Oriente Médio, o que impedia relações diplomáticas e, por conseguinte, participação em competições.
Com a atual guerra, a Uefa definiu que jogos sob responsabilidade da entidade não acontecerão, temporariamente, em Israel.
Israel deveria ter jogado com a Suíça pelas Eliminatórias da Eurocopa, dia 12 passado, em Tel Aviv. A partida foi adiada para 15 de novembro. Caso o conflito na região permaneça, a partida será jogada em campo neutro.
Pois, é… Guerra mexe com tudo!
Sucesso do Pombal E.C. se deve a um nome: Teófilo Júnior
O futebol se tornou, no Brasil, um esporte estranho, difícil e perigoso.
É inaceitável o silêncio que se fez nessa grande vitória do Pombal EC, conseguindo o acesso à divisão principal do campeonato paraibano, em relação ao nome que é o verdadeiro responsável por tal feito, ao longo da caminhada: Teófilo Júnior.
Sou testemunha da luta de Teófilo para “encampar” o antigo Nacional de Pombal e transformá-lo em Pombal EC. E, após esforços hercúleos, com viagens e mais viagens à capital e muita luta na Federação, fazê-lo participar da 3ª divisão, torná-lo campeão, e, após a conquista, ser “escanteado” e, mais grave que isso: esquecido.
Fui advogado do Pombal, durante toda a jornada do clube, até o final da 3ª divisão.
Aliás o Pombal é um dos poucos clubes que, a exemplo dos grandes, contratou um profissional do Direito Desportivo, não deixando a tarefa apenas para o diretor jurídico.
Uma pena esse descaso e esquecimento.
