Assistimos, no Brasil, atualmente, a um festival de más arbitragens, em quaisquer que sejam as competições. É impressionante o número de “erros” (seriam mesmo erros?) cometidos pelos árbitros, num descaramento que beira o escárnio. Mesmo que o VAR (que é outra porcaria, pelos menos no Brasil) diga que o árbitro errou, alguns deles sustentam a marcação, prejudicando, sobremaneira, muitos clubes, como é o caso, em recentes jogos, de Bahia e Flamengo.
E os clubes?
Esses não esboçam reação e, caso sejam beneficiados na próxima partida, esquecem que houve erros e assim prossegue o festival ridículo que assola nossas competições.
Cabe, então, agora, “cutucar” o torcedor, que, estranhamente, toma atitudes ridículas, irracionais e absurdas, como aquela da torcida do Grêmio (não há necessidade de relembrar o episódio) ou cala, o que é inadmissível!
Afinal, para que está servindo o Estatuto do Torcedor?
Esta coluna é para acordar esse torcedor. É hora de parar de quebrar instalações em campo, reclamar sem objetividade e, ao invés disso, buscar a Justiça!…
Para ajudar, transcrevo o artigo 30, do capítulo VIII do citado estatuto, que trata da relação entre torcedor e a arbitragem, para ver se a gente deixa de lado essa passividade e age, em prol do bem do futebol e do nosso bem-estar:
CAPÍTULO VIII
DA RELAÇÃO COM A ARBITRAGEM ESPORTIVA
Art. 30. É direito do torcedor que a arbitragem das competições desportivas seja independente, imparcial, previamente remunerada e isenta de pressões.
Pergunta-se, leitor/torcedor:
As arbitragens das nossas competições desportivas estão sendo independentes, imparciais e isentas de pressão?
Então, se não estão, está na hora de agir e procurar a Justiça!…
Athletico Paranaense x emissoras de rádio
O Athletico Paranaense ingressou na Justiça local pleiteando pagamento do Direito de arena pelas emissoras de rádio.
No nosso entendimento, isso é simplesmente um absurdo.
As razões do posicionamento o leitor saberá na nossa próxima coluna.